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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

História de pescador

Por: Nícolas
_Oh, meu netinho vou te contar uma história.
“Era um belo dia, eu e o meu amigo estávamos pescando. Foi assim por 5 dias: nos encontrávamos no mesmo lugar as oito horas. Um dia, acabaram as minhocas e nós não tínhamos dinheiro e por isso fomos procurar um emprego. Finalmente encontramos um na pastelaria depois, de um mês conseguimos o dinheiro. Fomos e compramos as minhocas. Quando estávamos indo até o mar para pescar, o nosso chefe mandou a gente fazer hora extra. Não queríamos, mas tivemos que ir.
No outro dia, abandonamos nosso emprego e fomos pescar. Nós nos encontramos no mesmo lugar as oito horas. Abrimos o pote de minhocas, mas deixamos cair no mar e começamos a brigar.
_Foi você que derrubou a lata. Eu disse.
_Não, não foi você. Disse meu amigo Lucas.
Ficamos brigando e brigando e quando percebemos, nosso barco foi parar no meio do mar aberto. Meu amigo falou:
_Estamos perdidos cara! Nós vamos morrer aqui!
_Meu deus! Eu falei.
_Que?
_O Kraken!!!
Na hora o Kraken, bateu seu tentáculo fazendo uma onda gigante que nos levou de volta para o nosso lar. Para descansar, fomos num morro quando vimos um ovni.”
_Caramba, vovô! Que história de pescador! Disse o neto.



terça-feira, 24 de outubro de 2017

A MALDIÇÃO DO DIAMANTE
Por: Jean B.

Um jogador de futebol aposentado, que morava na cidade de Jardinópolis, foi tirar férias numa fazenda que viu no cartaz que recebeu. Nele dizia: “Venha curtir suas férias! Aqui tem piscina, tobogã e até comida de graça. TUDO GRÁTIS, mas com a seguinte condição: sem aparelhos eletrônicos, sem acompanhante e pela permanência de duas semanas.”
            Flávio, o jogador, chegou a fazenda acompanhado por uma pessoa encapuzada que o deixou dentro da fazenda e trancou o portão dizendo que voltaria em duas semanas.
            Flávio disse:
            _Vou curtir minhas férias!
Mas olhou com atenção e viu: água suja, garçom nojento, casa quebrada. Exclamou:
            _Mas, que droga, fui enganado! Deveria saber, era bom demais para ser verdade!
Tentou se acalmar, mas olhou em volta e viu que estava cercado por muros. Pensou:
_Vou ver o que posso fazer nesse lugar...
            Foi até a casa e começou a vasculhar, vasculhar, vasculhar e nada. Apenas um quadro que estava na posição certa, o resto tudo bagunçado. De repente, nas cinzas da lareira, viu algo brilhar.
_ O que será isso?
Pegou e viu que era um...
_Um binóculo. Que chato...
Mas, quando olhou pelo binóculo viu que as coisa ficaram roxas, e marcas verdes que não se via sem ele. Olhou na borda da lareira com o binóculos e lá estava escrito “atrás daquilo que está errado”.
O enigma queria dizer que, quando tudo está desarrumado, o organizado, se torna errado.
Foi até o quadro e o tirou. Lá estava um cofre. Ele pensou que poderia encontrar a senha. Examinou cantinho por cantinho e nada. Foi novamente ao quadro e de raiva o tacou no chão. Flávio pensou...
Pegou o quadro no chão e nele tinha um peixe, uma cadeira e um 0. Exclamou
_É isso! 2+2 = peixe e cadeira = 4!
Foi ao quadro e digitou “2,2,4,0” e...
_Um Diamante!
Saiu da casa, foi ver outros lugares. No caminho, viu uma fonte, mas foi explorar o lugar. Não achou nada. Voltando à fonte, tinha um buraco no formato do seu diamante. Flávio encaixou-o e a fonte se abriu. Dentro, tinha um botão vermelho, com uma placa em cima que dizia “dê a volta até chegar novamente ao diamante, usando espelhos”.
Então apertou o botão vermelho e o diamante disparou um raio vermelho que num piscar de olhos foi para um espelho. Flávio endireitou o espelho até tocar o raio em outro espelho, mas este estava quebrado. Só havia um pedaço então ele o apoio em cima de uma pilha de caixas e o terceiro tinha que ser manual, ou seja, segurar o espelho na mão, pois ele não tinha onde apoia-lo, então mirou no diamante e...
_Mas o que?
Tudo se endireitou.
_Mas que alegria!
Na mesma hora, o homem de capuz que chegou com ele, abriu o portão e disse:
_Obrigado! Nos libertou da maldição!
_Então tudo isso era uma maldição? Qual? Quem a fez?
_Foi um homem muito maligno que perdeu sua esposa aqui nessa fazenda, então ele disse que ninguém nunca mais seria feliz nessa fazenda e jogou uma maldição e se suicidou, e apenas uma pessoa comum poderia desfazê-la e não poderia ser um detetive e nem poderia vir acompanhado, por isso o cartaz.
Logo o homem de capuz tirou um baú cheio de joias do seu capuz e disse:
_Sua recompensa.
_Nossa... Muito obrigado!
            Então, Flávio foi embora e se tornou um detetive.



terça-feira, 12 de setembro de 2017

“JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO”


REESCRITA: “JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO”
Por: Pedro M. 

Numa manhã, João foi colher leite de sua vaca Malhada e disse:
_Mãe, a Malhada está seca!
Sua mãe disse:
_Teremos que vende-la. Vá à feira e venda a Malhada, se não morreremos de fome.
João foi à feira e no caminho encontrou um velho e esse velho disse:
_Garoto, você não quer trocar essa vaca por esses feijões velhos e mágicos?
E João disse:
_Só pode ser mentira!
O velho respondeu:
_Pegue os feijões e plante-os de um dia para o outro. Se for mentira devolva os feijões e te dou sua vaca.
Quando João chegou em casa, falou para sua mãe:
_Mamãe, adivinha quanto ganhei?
_Quanto? Quinze? Vinte? Disse sua mãe.
_Cinco feijões mágicos!
Sua mãe jogou os feijões pela porta e mandou ele dormir.
No dia seguinte, João foi até seu quintal e viu um enorme pé de feijão e começou a subir. Quando chegou ao topo viu um enorme castelo e entrou. Quem abriu a porta foi uma mulher gigante. João perguntou:
_Você poderia me dar um café da manhã? Estou com fome!
A gigante disse:
_Sim, mas não demore, porque meu marido não gosta de crianças.
João foi comer, mas de repente João escuta:
_FI FA FO FUM! Sinto cheiro de criança!
Disse o gigante e sua mulher respondeu:
_Não há nenhuma criança aqui.
O gigante foi ver sua arpa cantar até que adormeceu e João disse:
_Acho que vou pegar um pouco desse ouro.
João pegou o ouro e fugiu. Ao chegar em casa, João mostrou para sua mãe e ela falou:
_Nunca mais morreremos de fome!
No dia seguinte, João voltou ao castelo e se escondeu em uma chaleira. Quando o gigante chegou, disse novamente:
 _FI FA FO FUM! Sinto cheiro de criança!
João foi correndo para o lugar onde ficava o tesouro, enquanto o gigante ainda terminava sua frase. Logo, o gigante percebeu a presença de João e começou a correr atrás dele.  
João, desesperado, desceu o mais rápido que podia, pelo pé de feijão. Chegou lá embaixo, cansado e sem fôlego. Gritou por sua mãe:
_Mamãe pega meu machado rápido!!!
A mãe de João pegou o machado e João cortou o pé de feijão. O gigante caiu e foi o seu fim.
João conseguiu pegar o ouro e a galinha que botava ovos de ouro. Com isso, nunca mais passaram fome e fizeram uma grande festa para comemorar.


segunda-feira, 31 de julho de 2017

Três índios criminosos

Por: Beatriz S.


Três índios criminosos
Três índios completamente revoltados por não terem moradias e famílias, resolveram explodir um parque de diversões que ficava próximo à sua aldeia. Então, pediram um táxi. Ao descer do táxi, o motorista notou que os clientes estavam esquecendo uma caixa estranha e suspeita. A caixa continha dinamites que seriam usadas na ação. O taxista então perguntou:
_ O que é isto?
 Respondeu o índio:
_Nada não!  [Nervoso]
_Então está bem, tome aqui sua caixa! Respondeu o motorista.
Ao chegar ao parque de diversões, acionaram a bomba em 60 segundos. Todos ficaram bem longe do esconderijo da bomba, e depois de 60 segundos...
BOOM!
Explodiu tudo. Todas as pessoas que estavam no parque morreram e apenas uma mulher sobreviveu. Foi exatamente essa mulher, que descreveu para os policiais, como eram as pessoas estranhas que apareceram naquele local.
Quando os policiais chegaram, os índios já haviam fugido.
Os policiais rapidamente, conseguiram pegar os três, uma vez que o grupo não conseguiu correr para muito longe. Foram levados à cadeia e lá confessaram o crime.
Os índios foram a julgamento e pegaram 10 anos de pena e depois de 10 anos saíram da cadeia e foram para casa da amiga Jacira que também era índia, e eles perguntaram para ela:
_Podemos morar com você?
_Pode, mas com uma condição: vão ter que me ajudar em casa e principalmente com a plantação de mandioca.
Os índios ajudaram Jacira por dois anos e pode se dizer, que o acolhimento da amiga, fez com que os “criminosos” se tornassem boas pessoas.







quarta-feira, 19 de julho de 2017

O rádio e a televisão

Por: Júlia A.

O rádio e a televisão

O rádio e a televisão resolveram fazer uma pegadinha. Eles trocaram de função por um dia: o rádio começou a mostrar imagens e a televisão só tinha som.
Lara, a dona dos aparelhos ficou assustada quando viu que a TV estava tocando som e o rádio só mostrava imagens. Então, Lara resolveu comprar uma nova TV e um novo rádio, porque achou que os aparelhos estavam muito ruins.
Ela foi comprar e depois de comprar os aparelhos, foi direto para o trabalho junto com as sacolas. Lara deixou tudo num canto e começou a trabalhar. Depois Lara, foi para casa e fez comida para jantar.
Após o jantar, Lara foi direto para sala, colocar a TV e o rádio novo.
Então ela testou a TV e gostou bastante e do rádio também, porque a TV tinha as melhores imagens agora e o rádio tinha som e música.
Lara foi dormir porque tinha muito um longo dia de trabalho pela frente, então tinha que descansar para seu novo dia.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

A menina tímida com medo

Por: Gabriel

Título: A menina tímida com medo

Havia uma menina chamada Chica. Chica gostava de jogar Pokémon Go. Era uma das melhores jogadoras da vila. Num belo dia, Chica resolveu se matricular no time de futebol feminino de sua cidade. Durante os treinos, Chica, sentia medo, de levar boladas e consequentemente se machucar.
Em pouco tempo, a menina, já estava fazendo inúmeros gols e defesas, o que fez com que ela tivesse algumas inimigas no time. Todas queriam ser a camisa “10”.
Na final do Campeonato Municipal entre o time de Chica “Fila” e o time da cidade vizinha “Rio de Janeiro”, Chica fez uma bela defesa e com isso levou seu time à vitória. A partir desse dia, ela começou a se sentir mais aceita.
Nesse mesmo jogo, a goleira Bibi machucou a coxa, porque um jogador do time adversário, chutou a bola com muita força.
Ainda dentro do estádio, na arquibancada, Chica ao dar alguns autógrafos para seus fãs, conheceu um menino chamado Gáh que queria se tornar goleiro e então Chica pediu ao treinador, para que ele pudesse assumir a posição de goleiro, no lugar de Bibi.
O técnico ficou em dúvida, porque o time era todo feminino. Entretanto, as jogadoras não eram capazes de substituir Bibi, pois não eram boas no gol. Por isso, acabaram aceitando Gáh.
O treinador disse para Gáh:
_Pare tudo o que está fazendo e venha aqui agora!
Rapidamente Gáh atendeu ao chamado do técnico e ao saber que tinha sido aceito, correu para o campo, se dirigindo ao gol. Ficou muito feliz!
Nos treinos, Gah e Chica, trocaram conversas, olhares, apertos de mãos, e não demorou muito para perceberem que estavam apaixonados, um pelo outro.
Eles namoraram por 10 anos, e depois se casaram. Chica ficou gravida e deu a luz à um menino chamado João.


quinta-feira, 6 de julho de 2017

Corrida das tartarugas

A fantástica fábrica de histórias 2
Continue a história...

Por: João Artur
Corrida das tartarugas

Duas tartarugas resolveram disputar uma corrida.
A coruja deu a largada.
As duas tartarugas correram por 8 horas até a linha de chegada. Quando chegaram, todos estavam dormindo e os telespectadores não foram capazes de saber quem realmente ganhou.
Não era possível identificar quem mentia e quem falava a verdade.
Então viram nas câmeras, que não houve ganhador e sim um empate.
E todos cansados da discussão da corrida, já não ligavam mais.




terça-feira, 23 de maio de 2017

Renata, a coruja

Produção espontânea
Por: Pedro Mondin

Renata, a coruja
Renata, a coruja é uma pequena corujinha e é muito feliz.                      
Um dia quando seus pais e todo o reino de coruja estava sendo atacados por grandes falcões, sua mãe grita dizendo:
_Corra Renata! Voe para longe!
Renata, pela primeira vez consegue voar. Ela ficou muito feliz, mas ao mesmo tempo triste por perder sua família.
Ela decidiu pousar em um grande galho e nessa árvore, encontrou uma corujinha perdida.
No dia seguinte, Renata e a corujinha estavam voando a procura de comida e não conseguiram achar nada. Elas continuaram e no meio do caminho, encontraram uma fazenda onde havia um monte de minhoquinhas.
No caminho de volta para árvore, ela reencontra seus pais e fica muito feliz. Sua mãe pergunta?
_Quem é essa corujinha?
_Eu a encontrei em uma árvore, ela estava perdida.
E Renata pergunta?
_Ela pode vir com a gente?
__Sim! Com uma condição, que as duas fiquem quietas!
Renata, a outra corujinha e seus pais foram dormir. No dia seguinte seus pais perguntaram à Renata?
_Aonde você acha comida para o café da manhã?
_Perto da montanha tem uma fazendinha e é nessa fazendinha.
Logo depois que seus pais voltaram todo mundo tomou o café da manhã. Estava delicioso!
 Renata e a corujinha foram brincar de corrida com obstáculos. Foi muito divertido e por isso ficaram cansadas. Logo foram descansar.
Com o tempo as duas nem perceberam que o tempo voou e os pais de Renata resolveram adotar a corujinha e deram um nome à ela: Maria.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Por: Nícolas
O presidente

Certo dia, o presidente Pedro foi em uma reunião com seus amigos, Julinho e Carlos na Espanha para discutir juntamente com outros presidentes, como usar melhor o dinheiro do país. Ao chegar lá, perceberam que as ruas estavam alagadas, e por isso não podiam andar de carro.
Os três caminharam a pé mesmo. Durante a caminhada, encontraram a Casa 23, que era o local onde seria realizada a reunião. Tocaram a campainha e logo surgiu Felipe, presidente de Portugal. Pedro e Felipe se cumprimentaram e entraram na casa.
Todos os representantes estavam lá: Japão, China, Itália, Estados Unidos, Canadá e etc.
Ao sentar-se, Pedro disse:
_Por que me chamaram?
_Bom, o seu país está com muitas riquezas e queremos que nos dê um pouco. Disse Felipe.
_Está louco! Exclamou Pedro.
Felipe ficou bravo e falou:
_Não sei se escutei direito, não vai me dar seu dinheiro? Então eu mesmo vou pegar!
Pedro foi correndo para o telefone e ligou para a polícia e logo apareceu uma mensagem dizendo “você ligou para o número errado”.
Pedro tentou rapidamente 190 e a polícia atendeu. Pedro denunciou Felipe e se deu bem Felipe, mas por outro lado Felipe não. Em algumas horas, Felipe e vários outros representantes foram presos.
Voltando ao seu país, Pedro nunca mais confiou em Felipe, nem nos “chamados internacionais”. Também nunca se esqueceu do número da polícia.

FIM!


             


terça-feira, 9 de maio de 2017

O pote de açúcar

Por: Lucas H.

O pote de açúcar

Em um lindo dia, um motorista de ônibus chamado Natan estava tirando leite da vaca, pois ele adorava muito tomar leite tirado da vaca. Um dia na fazenda a mãe dele que se chamava Mara disse:
_Eu quero ir para Florianópolis visitar o meu irmão. Natan não queria levar. Mesmo que não quisesse, tinha que levar porque a mãe queria muito. Os dois foram com o ônibus de Natan. No meio do caminho o irmão dela, João ligou falando:
_Eu estava na cozinha e vi um vulto barbudo correndo muito rápido!
Natan ouviu a conversa e foi o mais rápido que podia. Quando chegou ele viu alguma coisa preta correndo e falou:
            _Achei ele! Eu vi! Eu vi!
Natan viu ele e saiu correndo, com muito medo. Algumas horas depois, ele criou coragem e disse:
_Eu tenho um plano! Vou esperar ele aparecer para pegá-lo!
Quatro horas se passaram e nenhum sinal dele, até que uma hora Natan viu uma coisa preta correndo de novo. Natan pulou bem alto para conseguir pegá-lo. Agarrou ele e ligou imediatamente para a polícia.
Não demorou muito até que a polícia chegou e o levou para a delegacia.
Ao chegar no local, o homem chamado Jean, disse ao delegado o motivo pela qual estava roubando açúcar. Jean disse que era pobre e que não tinha condições de comprar nada para sua família. Natan ficou com dó do pobre homem e deu um pote cheio de açúcar para Jean.
Jean ficou agradecido e pediu desculpas para o Natan e toda sua família e tudo ficou bem.


sexta-feira, 5 de maio de 2017

A floresta amaldiçoada

Por: João Marcelo

A floresta amaldiçoada

Um dia dois pescadores que se chamavam Trevor e Zás foram pescar em um rio que ficava próximo à uma floresta amaldiçoada. Dizia a lenda que lá na floresta tinha um fantasma de criança que não deixava as outras crianças voltarem para casa.
Ele pegaram a linha de pesca, as varas e os anzóis e foram de carro pescar.
Ao anoitecer eles começaram a escutar um barulho de um choro de criança e foram procurar de onde vinha o som. Eles adentraram a floresta para procurar, mas não encontraram nada e então voltaram para o carro.          
Então eles voltaram para a cidade. Os dois chamaram a polícia, mas não encontraram nada. No meio do percurso, o carro ficou sem combustível e por isso tiveram que chamar reforços do FBI. Os agentes do FBI foram o mais rápido que puderam, mas ao chegar na floresta, também não encontraram nada. Apenas levaram gasolina para o carro dos policiais.
Trevor falou:
_Eu vou chamar a única pessoa que realmente saberá o que fazer em uma situação como essa. Um detector de fantasmas. O nome dele é Daniel!
Trevor ligou para Daniel que morava próximo à floresta. Daniel gostava muito de desafios e adorava procurar fantasmas. Foi correndo, atender ao chamado do amigo.
Ao chegar na floresta amaldiçoada, Daniel procurou e procurou, horas e horas, mas não achou nada. No outro dia eles voltaram lá de novo e todos estavam com equipamentos de detector de fantasmas. Logo o detector começou a apitar bem alto. Zás disse:
_O que é isso? Que barulho é esse?
Travor respondeu:
_Eu acho que é o fantasma!
Daniel apontou o detector em uma direção e com apenas um botão, começou a sugar o fantasma para dentro do equipamento.
Travor e Zás ficaram bastante aliviados. Agradeceram Daniel pela ajuda e levaram o fantasma para bem longe.
A floresta voltou a ser visitada pelos moradores da cidade. Os policiais voltaram a trabalhar tranquilamente. Travor e Zás pescavam toda semana e sempre contavam a história para as pessoas.




                                                                                                                                 

quinta-feira, 4 de maio de 2017

O agente secreto

Por: Vitória A.

O agente secreto

Certa vez um agente secreto chamado Paulo recebeu uma missão muito importante, porém era muito longe e por isso teve que pegar um avião. Chegou em Brasília.
A missão era descobrir o que estava causando o mau cheiro do rio.
 A primeira coisa foi ir para uma loja de artigos esportivos e comprar uma roupa de mergulho.
Chegando no rio foi logo mergulhando e viu muito lixo. Chegou lá no fundo e se deparou com dois monstros. Muito assustado, ele voltou para a margem do rio e chamou reforços de sua cidade natal: Rio de janeiro.
E logo chegaram e foram com seus equipamentos direto para o rio e mergulharam.
Paulo fez questão de mostrar o lixo todo e em seguida mostrou o local em que os monstros estavam.
Eles ficaram com medo e voltaram para a margem do rio.
E Paulo falou:
_ Vamos voltar para lá? Mas temos que ter um plano!
Todos falaram ao mesmo tempo e Paulo disse:
_Acalme – se todos! Um de cada vez, pois todos vão falar!
Paulo teve a ideia de montar um robô que engolisse os monstros do rio. A maior dificuldade foi fazer um robô à prova d’água.
Eles usaram metais, tampinhas, garrafas, sacolas, motor de carro e várias ferramentas. Depois de dois dias e com a ajuda de todos da comunidade, o robô ficou pronto. O robô ganhou o nome de “Gabriel”.
A turma voltou ao rio e lá no fundo encontraram os monstros em outro lugar. Rapidamente ligaram o robô e Gabriel, engoliu todos os monstros. Depois disso, levaram-no para uma cela na cadeira e lá soltaram os monstros que ficaram presos para sempre.
A equipe juntamente com Gabriel, recolheu todos os lixos e colocaram placas e alarmes contra pessoas que pudessem jogar entulhos. Gabriel foi nomeado o vigia, para cuidar do rio.
Paulo voltou para sua cidade, feliz por ter cumprido sua missão. O rio nunca mais ficou sujo.


quarta-feira, 3 de maio de 2017

O astro da música

Por Júlia A.

Tinha um astro do rock que tocava música em seu violão. Ele se chamava Bruno.
Ele tinha uma cachorra que se chamava Mel e ele era magro e bonito. Bruno morava sozinho, quer dizer, com a Mel.
Em um dia, Bruno foi ao parque de diversões, pegou seu violão e ficou andando pelo parque. De repente, veio um amigo dele e o chamou para cantar no palco para todo mundo. Ele tocou uma música de amor e o público gostou muito. Recebeu muitos aplausos e depois foi embora para casa.
Depois de chegar, ele bebeu água e foi dormir. Quando raiou o dia ele foi na TV para dar uma entrevista. Avisou que daria um parque de diversões para a cidade. O parque seria construído com o dinheiro que ganhou com todos os shows que realizou. Bruno conseguiu uma licença da prefeitura e o parque rapidamente começou a ser construído.
Após quatro meses, o parque ficou pronto. Todo mundo brincou muito até cansar e Bruno ficou muito feliz. O parque recebeu o nome de “Parque Arco Íris”.




segunda-feira, 24 de abril de 2017

Dois gêmeos zagueiros

Essa é minha história. Foi elaborada a partir do jogo ''Gerador de Histórias''.
Eu me dediquei para fazer esta história. A parte mais difícil foi incluir o cartão  "Comprar um sofá" e a parte mais fácil foi criar uma narrativa dentro de um estádio de futebol.
Eu queria acrescentar mais coisas, mas eu tive que focar no tema.
Eu gostei e espero que vocês gostem também.

Por: Frederico

Dois gêmeos zagueiros

Dois gêmeos eram jogadores de futebol. Fabrício e Joaquim eram os melhores zagueiros da história. Ganhavam todos os troféus do mundo. Os irmãos jogavam no São Paulo Futebol Clube.
Os pais assistiam todos os jogos pela TV, porém o sofá estava velho com mofo. A família resolveu então, trocar de estofado. O sofá novo era grande e bastante espaçoso. Estavam prontos para os próximos jogos.
Certo dia, os irmãos foram convocados para um jogo de última hora contra o Corinthians. Um dos gêmeos falou:
_ Vamos em outro campeonato!
Os dois se apressaram para organizar as mochilas, lanches e etc.
Chegando no ônibus, um dos irmãos pensou:
_Respira. Respira. Respira. Respira. Respira que vai ficar tudo bem.
Ele estava bem nervoso, aliás todos estavam. O ônibus caiu no silêncio e foi assim durante toda a viagem.
Chegando lá, o barulho era extremo e tomava toda parte. Barulho pra cá, barulho pra lá. Os irmãos continuaram nervosos. Para piorar, estava chovendo.
O time foi fazer a concentração no vestiário. Eles trocaram de roupa, respiraram fundo e foram ao campo cantar o hino.
_Que comece o jogo! Disse o juiz.
O atacante passou a bola para o zagueiro Joaquim, que passou para o irmão Fabrício.
_E faz um gol de caneta!!!Golaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaççço!!! Gol do São Paulo!!!
O passo se repetiu novamente, por algumas vezes até o placar chegar em 4x3 para o São Paulo. Apesar de jogar bem, o Corinthians cometeu inúmeras faltas e até uma expulsão.
Pausa para o segundo tempo. O time se reuniu para decidir as próximas jogadas, táticas, posicionamento e etc. O treinador estava satisfeito, mas queria a vitória. Voltaram para o jogo e começaram novos gols. São Paulo abriu o placar com mais um gol, totalizando 5. O Corinthians se esforçou, mas infelizmente não conseguiu realizar nenhum gol.
A chuva aumentou no final do segundo tempo, mas isso não impediu que os jogadores comemorassem a vitória.
Os irmãos já estavam voltando ao ônibus quando escutaram o treinador:
_Parem tudo o que estão fazendo e venham aqui agora!
Fabrício e Joaquim voltaram tensos, com medo do que o treinador iria falar. Selton elogiou o desempenho dos irmãos e por isso quis gratifica-los com uma quantia de dinheiro. Os dois ficaram muito felizes, pois poderiam pagar o sofá novo.
Quando chegaram em casa, contaram para os pais e todos se emocionaram muito.
Para comemorar, fizeram “Noite do cinema” com muita pipoca e refrigerante.