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quinta-feira, 5 de março de 2020

Os animais do circo


Por: Beatriz J.

Um dia o Cachorro, o Gato e o Rato foram a um restaurante e começaram a conversar. Todos trabalhavam como palhaços em um circo muito famoso naquela cidade.
O papo estava muito animado, quando o senhor Fígado os serviu.
O Gato disse:
_Você é muto gosmento e feio, não é?
_Claro que não! Eu sou muito bonito! Disse o Fígado e aí virou uma briga.
O rato que não gosta de confusão, logo saiu correndo. Já o Cachorro, aquele danado pegou seu celular para filmar.
Foi nesse momento que apareceu o senhor Cérebro e ele falou:
_Parem já! Senhor Gato, ninguém é igual a ninguém, tá?
_Tá bom! Disse o gato, todo envergonhado.
_Viu? Palhaço não fica sempre alegre. Finalizou o Cérebro.
O sr. Cérebro pegou o celular das mãos do Cachorro e apagou o vídeo. Por isso, o Cachorro saiu emburrado do restaurante, acompanhado do Gato.

quarta-feira, 4 de março de 2020

A Joia Negra


Por: Maria Luiza

Olá, eu sou a Joia Negra.
Eu ajudo as outras pessoas e o mundo quando precisam.
Os meus poderes são: levitar objetos, os quatros elementos e ter habilidade de lutar.
Meus amigos são: Viúva Negra, Feiticeira Escarlate, Capitã Marvel, Ravena, Stelar, Mulher Gato, Mulher Transparente e Gamora.
Meu inimigo é o Thanos porque ele é malvado.
Tenho medo de perder minha vida na batalha e de me ferrar.
Meu sonho é um dia encontrar minha mãe e meu pai, porque eu moro sozinha e nunca conheci meus pais.
Se eu não fosse uma super-heroína eu seria espiã.
Para mim as crianças são divertidas.


segunda-feira, 2 de março de 2020

O detetive


Por: Mariana B.

Eu me chamo João Guilherme. Sou um pouco alto, tenho cabelos loiros e tenho 13 anos de idade.
Tenho um gato chamado Cadu.
Moro em São Paulo.
Eu sou um detetive com um caso bastante complicado para desvendar. Roubaram um vaso raro e valioso, no Museu São Paulo e não deixaram rastros segundo os policiais.
Logo que cheguei no local, vi pegadas médias e femininas pelo chão, com a minha super lupa.
Ao analisar a minha primeira pista, cheguei a um elevador muito apertado, dentro do próprio museu. Não tinha nada lá, mas outras pegadas me indicando para outro lugar.  
As pegadas me levaram até um terreno baldio que ficava a três metros de distância do museu. Sabe o que tinha lá? Uma bomba que iria explodir em 60 segundos.
Foi quando eu acordei e percebi que tudo era um sonho e nada era real, então fui tomar meu café da manhã.
Até hoje eu não descobri quem roubou o famoso vaso.